A parceria INPE/UFSM produziu o primeiro cubsat nacional,
que provavelmente será posto em órbita já em maio deste ano pelo foguete russo
DNPER. Batizado com o nome de NanosatC-BR-1, o equipamento conta com um
magnetômetro e um detector de partículas de precipitação, estes sensores serão
utilizados no monitoramento do geoespaço brasileiro afim de estudar as
anomalias magnéticas do atlântico sul.
Outra missão importante do nosso amigo é testar um circuito integrado projetado pela UFSM e fabricado aqui em terreno tupiniquim. Os dados enviados do espaço serão monitorados por duas estações terrenas uma no ITA, em São José dos Campos, e outra em Santa Maria. Agora fiquemos na torcida de um sucesso espacial brasileiro, e que as portas se abram para a nossa, tardia, exploração espacial.
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