sexta-feira, novembro 29, 2013

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DAY 1: A simplicidade é o maior nível de sofisticação!






Nesta Log Message vamos tratar de um dos fatores decisivos para início desta empreitada, o projeto mecânico.
Desde sua fase embrionária em nossa imaginação, Etmos assumiu diversas formas, tamanhos e capacidades de locomoção, que estavam diretamente ligadas ao seu formato e complexidade de construção. Já foi uma esfera que se locomovia deslocando o centro de massa (sofisticadíssimo rsrsrs), já teve esteiras, já foi cilindro e até pequenos cubos. Aí surge uma dúvida, como essas versões evoluíram para a configuração atual? Para chegarmos a resposta deste questionamento momento flashback...

<flashback>

Após idealizarmos o projeto, decidimos verificar a viabilidade de execução para não entrarmos em uma furada. A melhor forma que encontramos foi ir direto à fonte, falamos com o professor responsável pelos projetos de formatura. Explicamos os conceitos básicos em que o projeto se baseava, e para nossa surpresa recebemos um SIM , a empolgação foi uma surpresa e ficamos muito felizes e motivados. No desenrolar da conversa chegamos ao assunto "orientador", e fomos aconselhados a procurar um professor que trabalhava com robótica. No fim desta conversa, decidimos de imediato procurar este professor e convence-lo a nos ajudar, e para a nossa felicidade, este estava a um corredor de distância, bastou levantarmos dos nossos lugares e ele surgiu. Quando explicamos a ele a situação, novamente nos assentamos e aconteceu outro "brainstorming da concepção", agora com um cara que entendia do assunto. Nossas primeiras ideias, em relação ao tipo de robô e sua locomoção não duraram cinco minutos na conversa, confesso que fiquei meio chateado, porém essa pré-rejeição, só veio em nosso benefício, pois com ela surgiu um projeto realmente viável e útil. Reproduzindo as falas deste professor:

Professor: Porque não criam um robô com patas?

We: Tipo um hexápode?

Professor: Pode ser.

</flashback>

Simplesmente uma mudança total de rumo, até o presente momento a ideia de usar rodinhas e esteiras trazia certa tranquilidade para o grupo, afinal controlar uma roda, a princípio, parece uma tarefa bem mais trivial do que controlar seis pastas com três motores cada. Ok, challenge accepted. Agora focado em um tipo de robô surgiram diversas versões de hexápode, e acreditem, comecei a ter uma fixação por observar insetos de todos os tipos, tentando ter ideias de um formato ideal para o nosso robô. Em resumo, precisávamos pensar em algo simples de ser fabricado e funcional, chegamos então ao modelo final, composto por três peças diferentes feitas de chaparia de alumínio, o formato de cada peça foi pensado de tal forma que ocupa-se menos espaço quando estivesse na sua posição inicial, e que quando estivesse em movimento suporta-se os esforços em seu corpo.

Bom galerinha vou parar por aqui que já esta meio chato esse blá, blá, blá. No próximo post vamos falar de coisas mais legais, o inicio do desenvolvimento hardware/software. [EOT]

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